No dia 14 de abril a reunião do CPP da Paróquia Santa Maria em Jaguariúna teve a presença do coordenador diocesano de pastoral padre Anderson Frezzato, que na condução do tema propôs análises por pontos do 1º Plano Diocesano de Pastoral, junto com os representantes das paróquias Sagrado Coração de Jesus e Beata Irmã Dulce.
As análises não foram propostas para avaliar o trabalho do bispo, da equipe que contribuiu para o desenvolvimento do documento e tampouco os trabalhos dos padres juntos dos seus líderes de pastorais e movimentos na prática daquilo que propõe o Plano de Pastoral, mas avaliar as estruturas pastorais para sua execução, ou seja, tomar conhecimento daquilo que foi realizado e do que não foi, para aquilo que não foi executado, possa ser submetido a um novo estudo para facilitar sua aplicação em um 2º Plano.
Padre Anderson mencionou as diretrizes fundamentais criadas pelo bispo Dom Francisco José Zugliani para algumas ações pastorais como a catequese e conselho econômico diocesano, que facilitaram para Dom Pedro Carlos Cipollini, com sua experiência na Arquidiocese de Campinas, projetar em nossa diocese um plano para articulações pastorais que, na sua visão, foram eleitas algumas prioridades a toda diocese, como orienta a Diretriz Nacional de Ação Evangelizadora da Vida da Igreja. Após as experiências das visitas pastorais nas paróquias e com base no documento 100 da CNBB, Dom Pedro idealizou o 1º Plano Diocesano de Pastoral com vigência de 3 anos a partir de 2012, que orientava para três prioridades (realidades pastorais que necessitavam de maior força) que a Igreja diocesana precisava olhar com maior cuidado. Essas três urgências apontadas foram: Família, Juventude e Formação. E a partir de todas estas, uma comunhão participativa nas diversas ações no âmbito paroquial.
Após os três anos, em uma reunião com o bispo, o clero diocesano concluiu que o tempo não foi o suficiente para aplicação e prática total do plano, então foram concedidos, mais dois anos de vigência. Nesse ínterim, com a transferência de Dom Pedro para Santo André e a chegada de Dom Luiz Gonzaga Fechio, o plano ficou suspenso, porque os anseios contidos eram dirigidos pelo antigo bispo enquanto toda realidade diocesana aguardava o novo bispo para a atitude pastoral. O bispo é o primeiro responsável pela vida pastoral da diocese, salientou o padre Anderson, e com a posse do Dom Luiz, a sua primeira ação foi verificar o período de vigência, que naquele momento já havia vencido, e propôs um 2º Plano Diocesano de Pastoral a partir de suas experiências, concluiu.
Antes do término do encontro, o padre Anderson pediu para que os presentes se dividissem em três grupos, para que cada grupo entre si discutisse uma das urgências propostas no 1º Plano Diocesano de Pastoral e se suas orientações foram, de fato, colocadas em prática. Cada grupo apresentou ao coordenador diocesano de pastoral, um escrito com a sua avaliação em cima do tema discutido.
Informações: Pascom Santa Maria