Catedral Diocesana celebra 9 anos de sua dedicação na próxima terça-feira

Na próxima terça-feira (8), dia de Nossa Senhora do Amparo, padroeira da diocese e da cidade de Amparo, também é celebrado os 9 anos da dedicação da Catedral Diocesana. Dom Pedro Carlos Cipolini, bispo diocesano na época, presidiu a Santa Missa, que foi concelebrada por todo o presbitério, na qual realizou a dedicação da Catedral Nossa Senhora do Amparo.

“Que a dedicação de nossa Igreja Catedral possa nos unir mais como Igreja Diocesana, construída com as ‘pedras vivas’ que somos nós, batizados para sermos discípulos de Jesus e missionários do Reino de Deus”, disse Dom Pedro na celebração.

A dedicação das igrejas é um rito muito antigo, caracterizado pelo seu aspecto festivo e popular. O Vaticano II apresenta a Igreja como o ovo de Deus reunido pela unidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo (L). É muito importante notar que ao fazer a reflexão sobre a Igreja, o Concílio não se limitou àquilo que é visível como, por exemplo, a sua organização, mas foi até o mistério, isto é, à fonte de onde jorra a Igreja: a comunhão da Santíssima Trindade.

Por que é importante essa consagração?

Pelo fato de esse edifício ser sinal do povo de Deus que ali se reúne para ouvir a Palavra de Deus, rezar em comum, frequentar os sacramentos, celebrar a Eucaristia. Santo Agostinho, já no século V, se referia à consagração da igreja a Deus e não aos mártires: “Nós não erigimos altares aos mártires para oferecer-lhes sacrifícios, mas ao Deus único, Deus dos mártires e nosso. Nesse sacrifício, eles são nomeados em seu lugar e em sua ordem como homens de Deus que venceram o mundo, confessando seu nada. O sacerdote que oferece o sacrifício não os invoca, porque oferece a Deus e não a eles, embora ofereça em suas memórias. É sacerdote de Deus, não dos mártires.”

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