1ª CAMINHADA MARIANA DE AMPARO A ITAPIRA

caminhada-marianaMais de cinquenta fiéis participaram da 1ª Caminhada Mariana de Amparo a Itapira que ocorreu no sábado, dia 17 de junho. O início foi na Capela São Judas Tadeu, aos pés do Cristo Redentor, e contou com um momento de oração conduzido pelo padre Carlos Panassolo, pároco da São Sebastião. Após a oração da Consagração a Nossa Senhora Aparecida os fiéis iniciaram a caminhada de 34 km até a igreja matriz da Paróquia Nossa Senhora Aparecida dos Prados, Itapira.

Após caminhar a noite toda, os romeiros foram acolhidos com um café da manhã e participaram da Missa das 8h na igreja Nossa Senhora Aparecida dos Prados. “Hoje recebendo os nossos irmãos peregrinos, nós só temos de dizer a Deus muito obrigado meu Senhor e meu Deus, por este testemunho de fé, por estes nossos irmãos acreditarem piamente no Cristo Jesus”, disse padre Ildefonso Luz, pároco local, na Missa de acolhida.

Padre Carlos refletiu dizendo que para os peregrinos, a Caminhada Mariana é motivo de gratidão, pois após 7, 8 horas de caminhada, cada um trouxe consigo uma nova experiência. O padre agradeceu aos romeiros de Itapira que colocaram sua experiência para ajudar em todo o percurso, e ao padre Ildefonso que abriu as portas da paróquia possibilitando que a caminhada acontecesse.

“O interessante é que nós chegamos realmente pela motivação primeira, a gratidão a Deus e a devoção a Virgem Maria. A devoção a Nossa Senhora fez com que nós tivéssemos coragem de vencer as dores que, às vezes pareciam que a perna ia cair, mas um apoiando o outro, conversando, ou em pleno silêncio da noite, mas juntos. Que Deus possa abençoar a todos por esse carinho imenso”, agradeceu padre Carlos.

A peregrina Flávia Geremias conta que foi a última a se inscrever e chegou ao ponto de encontro com muitas expectativas, e ao ver pessoas de todas as idades pensou ‘quanta fé, vamos conseguir!’. “Lá pelas tantas da madrugada ficamos em silêncio por longos períodos e foi então que comecei a rezar e conversar com Nossa Senhora, parecia que estávamos só nós duas naquele asfalto iluminado por milhares de estrela… foi uma sensação indescritível! Quando avistamos Itapira, senti uma alegria tão grande, uma vontade de chorar, misturados com cansaço. Fomos muito bem recebidos com um café da manhã reconfortante e eu só pensava… ‘só volto ano que vem se até lá já tiver esquecido do cansaço’, posso dizer que no dia seguinte já havia esquecido e só ficaram na lembrança as coisas boas, as amizades novas e o auxílio de Nossa Senhora nesta nossa caminhada de fé”, conta.

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