PASCOM e Dízimo/ Partilha

Irmãos e irmãs, a paz do Cristo Ressuscitado!

Peço que me dêem licença e me apresente. Sou padre Leandro Torres, pertenço ao clero da Diocese de Amparo, pároco na Paróquia Nossa Senhora Aparecida dos Prados – Itapira, sub região de Campinas, no nosso regional Sul I – SP. Neste ano, iniciei meus trabalhos como assessor na PASCOM, após muitos anos de ajuda e assessoria na Pastoral da Partilha e ou Dízimo da mesma diocese.

A mensagem do Papa Francisco, em decorrência do LVII Dia Mundial das Comunicações sociais,  nos exorta sobre, falarmos ao coração e incentivarmos a cultura da paz. 

Deste modo, entendo que as palavras que lanço têm a clara intenção de fortalecer duas realidades em que vivemos no nosso cotidiano eclesial: A falta ou falha de comunicação; e também, no modo como vemos ou entendemos nossa maneira de cuidar de nossa “casa de oração”, templo, igreja, comunidade e ou espaços que usufruímos (salas de catequese, salão comunitário etc).

Um dos eixos da PASCOM é a articulação. Ela auxilia no processo de comunicação entre os eventos da pastoral e movimentos e se torna uma facilitadora para que as falhas de comunicação, dentro das comunidades paroquiais, não ocorram mais ou com frequência.

A pastoral da partilha ou dízimo tem um trabalho de orientar, motivar e conscientizar os fiéis no cuidado e preservação de nossas comunidades paroquiais e seus ministros ordinários. Ambas, pastorais, são importantes para a edificação de uma Igreja mais sinodal e que se coloca a ir, ver, escutar e, neste ano, falar ao coração de seus filhos e de todos que se encontram com o Mestre, no meio do caminho.

Enquanto uma organiza a evangelização em torno dos mais diversos formatos de comunicação; a outra, favorece a reflexão da partilha em suas quatro missões: religiosa, eclesial, missionário e caritativa.

Juntas podem insuflar e dinamizar na conversão de como nos fidelizamos ao compromisso de sermos dizimistas e ou partilhadores de nossas comunidades.

Basta sincronizarmos os nossos passos e coração ao Dele, para entendermos que só se comunica ou partilha quando arde nosso coração.

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