Texto integrante do Informativo bimestral O AMPARO, da Diocese de Amparo | ed. nº 10
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Amada irmã e amado irmão, que a graça e a paz de nosso Bom Deus estejam sendo permanente alimento para sua vida, porque o Senhor quer precisar de cada uma e cada um de nós na comunicação do amor e da bondade d’Ele, sempre e cada vez mais necessários, conforme percebemos claramente, à medida que vamos tomando consciência mais lúcida dos desafios que enfrentamos em nossa missão cristã.
Deus, que tudo pode e que tem a minha e a sua vida, e a de quem quer que seja, nas mãos d’Ele, deseja, com perfeita paciência, nossa valiosa colaboração, apesar dos muitos limites, para tornarmos este mundo melhor, na contínua transmissão de princípios e valores dos quais não podemos jamais abrir mão. Para isto, não contamos apenas com os grandes meios de comunicação, como, por exemplo, a televisão e o rádio, ou os jornais e revistas de ampla circulação, que, aliás, com poucas exceções, mais destroem do que constroem a dignidade humana.
É com a intenção de promover cada pessoa, na condição de filho e filha muito amados pelo Pai, que nosso “O AMPARO”, nesta 3ª edição bimestral de 2017, chega aos seus olhos para uma leitura que, desejamos, seja agradável e estimuladora. Observando o que tem acontecido e está acontecendo em nossa amada Diocese, nas Foranias e Paróquias, pelas Pastorais e Movimentos, incentivemo-nos mutuamente a assumir com maior entusiasmo, num renovado ardor, a necessidade, e, mais do que isto, o desejo de noticiar, ou seja, divulgar com boa vontade e valentia a Boa Nova do Reino, boa notícia incomparável, tão antiga e, ao mesmo tempo, sempre nova e imprescindível, conforme vamos acompanhando nosso cotidiano.
O ponto mais alto desta Boa Nova, ou, melhor ainda, o seu centro, em torno do qual e a partir do qual deve movimentar-se toda a nossa ação pastoral, tudo o que envolve o nosso “ser” Igreja, é o grande Mistério Pascal, cujo cume é a Ressurreição do Senhor, a maior de todas as conquistas e vitórias que se pode desejar, procurar e alcançar, pois nenhum esforço para qualquer experiência de superação e felicidade vale a pena sem a consideração desse que foi e sempre será o maior de todos os acontecimentos.
Na liturgia da nossa Igreja, estamos no Tempo Pascal, 50 dias que são como um único dia, o Domingo da Páscoa, que dura desde aquele domingo por excelência, ou seja, o “dia que o Senhor fez para nós” (conforme o Sl 117 [118], 24), até o domingo da maravilhosa solenidade de Pentecostes que, neste ano, será no 1º domingo de junho.
Querido irmão e querida irmã, conto com você, não apenas para ser um leitor e uma leitora do nosso “O AMPARO”, mas também para divulgá-lo entre aqueles que lhe são próximos ou de quem você pode tornar-se próximo e próxima. Façamos deste veículo de comunicação um instrumento que nos incentive a ser mensageiro e mensageira da esperança pascal!
Dom Luiz Gonzaga Fechio