“Eis que estou à porta e bato..” (Ap 3,20)
Que caiam por terra as muralhas, que nos impedem de sermos felizes.
Cerco de Jericó, uma frase de caráter simples, mostrando algo maciço, grande e até mesmo impenetrável. Mas para aqueles que a vivenciam esta frase perde esse significado e passa a ser vista como mais um desafio. Da mesma forma que isso acontece, ela ganha outra interpretação: a de superação.
Todas as pessoas possuem barreiras internas muitas vezes desconhecidas ou difíceis de aceitar. Indestrutíveis ou impossíveis. De fato, muros são erguidos com a finalidade de manter cada coisa do seu lado. Sem perceber erguemos muros contra nós mesmos, separando o simples do complicado. Porém, o que é complicado?
Enxergar as muralhas como um desafio a ser superado assusta a muitos. Mas, aqueles que creem e se põem à disposição de encará-las, ao final, irão presenciar a queda de cada bloco.
Ao sair de casa cada dia, sabendo que poderia estar descansando, esta é a primeira barreira a ser quebrada. É dizer: “Hoje, começo uma nova vida”. E ter a certeza de que as muralhas não resistirão à ação de Deus. Cada um com suas muralhas, cada um com suas intenções e todos com o desejo de que elas caiam por terra. Muralhas que nos impedem de sermos felizes, de olharmos em nosso intimo e ver aquilo, que ora era indestrutível e agora não passa de escombros.
Informações: Pascom São Benedito
