ANIVERSÁRIO DE DOM LUIZ GONZAGA FECHIO

aniversárioNeste 04 de dezembro é dia de render graças a Deus pelo aniversário natalício de Dom Luiz Gonzaga Fechio, nosso bispo diocesano!

Rezemos pelo nosso pastor!

 

Recordemos sua história:

Dom Luiz Gonzaga Fechio é do clero diocesano de São Carlos/SP. Nasceu aos 4 de dezembro de 1965, na cidade de Matão/SP, onde também recebeu os sacramentos de sua iniciação cristã, na Paróquia Senhor Bom Jesus. Seus pais se chamam Ernesto Fechio e Iraci Paulichi Fechio, e é o filho mais novo de três: tem uma irmã, Rita de Cássia, e um irmão, José Antonio.

Após ter feito o ensino fundamental na sua cidade natal, na Escola Estadual “José Inocêncio da Costa”, com quinze anos ingressou no Seminário Menor Diocesano, em São Carlos, para cursar o ensino médio e, em seguida, o curso de Filosofia, também na própria diocese. Entre os anos 1987 e 1990, estudou Teologia na PUC de Campinas. Foi ordenado diácono na Catedral São Carlos Borromeu, em São Carlos, em 22 de abril, e em 14 de dezembro recebeu a ordenação presbiteral, na sua paróquia de origem. Ambas as ordenações aconteceram em 1990, pela imposição das mãos de Dom Constantino Amstalden.

Nos seus dois primeiros anos de ministério (1991 e 1992) trabalhou na Paróquia Santo Antônio, em São Carlos, como vigário paroquial, administrador paroquial e pároco, colaborando também no Seminário Diocesano como orientador espiritual e auxiliando em algumas aulas.

Nos cinco anos seguintes (1993 a 1997) foi vigário paroquial e pároco nas cidades de Bariri e Itaju. Em 1998 foi transferido para Jaú, sucedendo o então Cônego Francisco José Zugliani, nomeado primeiro bispo diocesano de Amparo. Atuou como pároco nas paróquias Nossa Senhora do Patrocínio (1998 a 2000) e Nossa Senhora de Fátima (2001 a 2009), residindo no Seminário Propedêutico, como reitor, entre os anos 1998 e 2006.

Nos dois anos posteriores (2007 e 2008) cursou uma pós-graduação (mestrado) em teologia moral, na Pontifícia faculdade de Teologia “Nossa Senhora da Assunção”, em São Paulo. Retomou o Propedêutico no segundo semestre de 2008 até o início do segundo semestre de 2009, quando foi transferido para exercer a função de reitor no Seminário Maior (Filosofia), em São Carlos.

De 18 de abril de 2010 até o momento de sua nomeação episcopal, em 19 de janeiro de 2011, pelo Papa Bento XVI, realizou seu trabalho pastoral na Paróquia Santos Anjos, em São Carlos. Durante o período em que trabalhou como formador participou, por alguns anos, do Conselho de Presbíteros e Equipe de Formadores e foi membro do Cabido Diocesano.

Dom Luiz Gonzaga recebeu a ordenação episcopal na Catedral de São Carlos, em 19 de março de 2011, tendo como ordenante principal Dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e, como co-ordenantes, Dom Bruno Gamberini, arcebispo metropolitano de Campinas, seu conterrâneo, falecido em agosto do mesmo ano, e Dom Paulo Sérgio Machado, bispo emérito de São Carlos.

Iniciou oficialmente sua missão na Arquidiocese de Belo Horizonte, como bispo auxiliar, em 2 de abril de 2011, sendo designado, em especial, para a Região Episcopal Nossa Senhora Aparecida (Contagem, Betim e mais onze municípios, bem como uma parte de Belo Horizonte), num total de 80 paróquias e uma população estimada em um milhão e meio de habitantes. Acompanhou a Pastoral Presbiteral da Arquidiocese e o Diaconato Permanente. Durante este tempo como bispo do Regional Leste 2 (Minas Gerais e Espírito Santo) acompanhou a Pastoral para o Ecumenismo, particularmente com maior proximidade ao CONIC-MG, e as Pastorais Sociais, bem como a Cáritas/MG. Em abril de 2014 foi designado como bispo referencial para a Pastoral do Menor em âmbito Nacional. Dom Luiz é membro da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz da CNBB, no quadriênio 2016-2019.

SIMBOLOGIA DO BRASÃO DE ARMAS

O Vermelho, símbolo da missão, do martírio e paixão, do serviço e da doação. A cor denota o ministério sacerdotal que emana da ordem episcopal onde encontra o seu ápice. Nele encontramos destaque uma estrela dourada que aqui simboliza a Bíblia Sagrada, uma das fontes da fé católica. A cor dourada simboliza a riqueza da Bíblia, tesouro de onde o bispo “tira coisas novas e velhas” (MT 13,52). As seis pontas da estrela recordam o trabalho pastoral do bispo, nascido em Matão, na Diocese de São Carlos (SP), onde atuou em seis paróquias: Santo Antônio (São Carlos), Nossa Senhora das Dores (Bariri), São Sebastião (Itaju), Nossa Senhora do Patrocínio (Jaú), Nossa Senhora de Fátima (Jaú) e, por último, Santos Anjos (São Carlos). A flor-de-lis no campo vermelho recorda São José, patrono da Igreja e pai da Sagrada Família, comemorado solenemente no dia 19 de março, que foi escolhido pelo bispo para início do ministério episcopal.

O Azul é símbolo de zelo, fidelidade e amor. A cor denota as virtudes que devem marcar o ministério do bispo, obediente à verdade, zelo pelas coisas santas, a exemplo de Jesus. Aqui a flor-de-lis é símbolo da Virgem Maria, a serva do Senhor (Lc 1,38). Essa homenagem à Nossa Senhora traduz a grande devoção que o bispo sempre teve pela Cheia de Graça. Manifesta também um propósito: colocar-se sob sua proteção e evocar sua poderosa intercessão até o fim dos dias. A cor prateada das flores-de-lis significa pureza, integridade e firmeza.

Ao centro, um cajado pastoral conjugado ao símbolo da cruz em ouro evoca o núcleo e o fundamento da espiritualidade do bispo, obediente à verdade. Obediência traduzida na figura de Jesus, o Bom Pastor, que dá sua vida pelas ovelhas e se alegra com o reencontro da que estava perdida (Sl 22; Jo 10,11-18). Ainda, o cajado recorda a Igreja do Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade (1Tm 3, 15), fundada sobre os apóstolos, continuamente construída sobre o fundamento dos apóstolos (Ef2,20), na qual se conserva e se transmite, com a ajuda do Espírito Santo, o ensinamento e o depósito precioso. A cor dourada significa a verdadeira e única riqueza: “Jesus Cristo que, sendo rico, faz-se pobre por vós, para voz enriquecer com sua pobreza” (2Cor 8,9).

O cajado e a cruz fincam-se sobre um monte, símbolo do mundo, da história, onde o bispo é chamado a doar sua vida em conformidade com a do Mestre, o Bom Pastor. O cordeiro sobre o monte simboliza o povo amado de Deus confiado ao pastoreio do bispo e também recorda os vários anos dedicados à formação sacerdotal na Diocese de São Carlos.

O lema: A divisa “Pela Graça de Deus”, retirada da Carta de São Paulo aos Coríntios (1Cor 15,20) “sou o que sou pela graça de Deus”, é a prece e ação de graças elevada aos céus pelo bispo, que expressa sua aspiração de com os apóstolos exercer o ministério do Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote.

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