Texto integrante do Informativo bimestral O AMPARO, da Diocese de Amparo | ed. nº 13
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Amada irmã e amado irmão, estamos como que na “reta final” do ano e, como sempre afirmamos, “parece que começou outro dia”. De nada adianta, no entanto, uma expressão de espanto ou perplexidade se, simplesmente, ficamos numa constatação da rapidez do tempo e não buscamos algo novo ou não aperfeiçoamos o que, em muitas pequenas e simples ações, acrescenta qualidade à nossa vida e à de outros, pela nossa proximidade. Tais pessoas não são apenas aquelas com quem frequentemente estamos, mas também cada uma que os desígnios amorosos de Deus coloca em nosso caminho.
O AMPARO deste último bimestre do ano chega a você, ao senhor, à senhora, com o intuito, igualmente, de favorecer essa busca ou esse aperfeiçoamento, convidando-o(a) a olhar para alguns fatos recentes em nossa Diocese, a nível diocesano, forâneo ou paroquial, que não são somente reportagens de um passado: a observação do que aconteceu de bonito e edificante nos proporciona o impulso para a continuidade e otimização de nossa ação pastoral e evangelizadora.
Com a graça de Deus, que é quem realiza todo o bem que podemos e devemos proporcionar ao próximo, vamos avançando na construção do nosso 2º Plano Diocesano de Pastoral. Penso que é importante enfatizar o plural do verbo “ir” (“vamos”), bem como a palavra “construção”, pois, para mim, trata-se de um caminho muito significativo, visto que a obra vai se concretizando com “muitas mãos”, ou seja, muitas mentes e bocas que desejam e se doam para colaborar na missão que a Igreja tem na Diocese de Amparo.
Observe, prezado leitor e prezada leitora, que, antes de usar as expressões “mentes” e “bocas”, utilizei o termo “mãos”, pois não bastam também muitas boas ideias expressas na linguagem falada ou escrita, se não há disponibilidade para fazer acontecer, pelas decisões ou encaminhamentos do Plano Pastoral, o Reino de Deus, nas ações de uma Igreja que se provoca continuamente a sair mais, a desinstalar-se dos lugares físicos que ela ocupa há bastante tempo e, mesmo jamais deixando de valorizá-los, ousar lançar as redes em águas mais profundas, como nos interpelam o Papa Francisco e o próprio Jesus.
Aproveito para agradecer a todos os nossos leigos e padres, particularmente nosso Coordenador Diocesano de Pastoral, padre Anderson Frezzato, pelo bonito percurso realizado até aqui! Perseveremos nessa comunhão e na esperança que nos projeta para um amanhã que, na celebração dos 20 anos da criação da nossa amada Diocese (23 de dezembro), necessita do nosso renovado ardor, sob o amparo da Mãe, o qual jamais podemos dispensar!
Dom Luiz Gonzaga Fechio